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terça-feira, 17 de junho de 2008

Oitavo A em peso...


Os nossos melhores poetas…


A minha infância

Também eu, também eu
Brinquei quando era pequena
Quando pensava que trabalhar não valia a pena.


Depois tornei-me grande,
Tornei-me estudante
E continuo a achar o trabalho
Uma coisa secante

Mas nem tudo se foi:
Da minha infância
Ficou a minha infantilidade
E da qual ninguém sente saudade.

Vida!
Não me tires a minha infantilidade
da qual eu penso que ainda não passou
o prazo de validade.

Escreveu a Inês.


A imaginação

Também eu, também eu
Já fui adulto
No mundo da imaginação.

Depois voltei à realidade,
Tornei-me realista
E no futuro pensei ser futebolista

Mas nem tudo se foi:
Enquanto sou criança
Penso em estudar
Um bocadinho de futuro.

Futebol!
É o meu sonho!

Escreveu o Andy.


O Menino Grande

Também eu, também eu
Joguei à bola, fiz escorregas, tive playstation e legos.

Depois cresci,
Tornei-me do tamanho dos meus pais
As coisas que tinha perdi…
A minha playstation…

Mas nem tudo se foi:
Ficou a minha cara brincalhona
E ganhei outras coisas.

Vida!
Ralha também, ralha se eu te fizer maldades
Mas com vontade
Como se fosse o meu Pai.

Escreveu o Edir.

A Menina crescida

Também eu, também eu
Brinquei com bonecas, saltei à corda
Briguei por coisas parvas.

Depois cresci,
Tornei-me mais adulta
Sei resolver os meus problemas
Sem ser com pancada.

Mas nem tudo se foi:
Ainda salto à corda
E brigo por coisas parvas.

Vida!
Ensina-me, ensina-me mais
Para que saiba cada vez mais e mais.

Escreveu a Fatu.


O Grandalhão

Também eu, também eu
Joguei à bola, brinquei às escondidas
Brinquei à apanhada e aos berlindes.

Depois amadureci,
Tornei-me um homem sério
Muito sério e rico…

Mas nem tudo se foi:
Ficaram-me
As lembranças desses tempos
E a minha bondade.

Vida!
Não me tires este vida bela:
Família, amigos e os meus fãs.
Escreveu o Danilo.


A vida

Também eu, também eu
Chorei, brinquei com bonecas, brinquei com terra,
Andei desclaça, tive relógios e casinhas…

Depois desenvolvi-me,
Tornei-me esperta,
Compreendo melhor as coisas, conheci as dificuldades
Aprendi a ultrapassar os meus medos.

Mas nem tudo se foi:
Desses tempos fiquei com lembranças
Saudades, recordações
E orgulho, orgulho dos meus pais.

Vida!
Ensina-me tudo o que ainda não sei
Qual o melhor caminho a seguir
Tão naturalmente como vem o vento…

Escreveu a Nádia.


Quando querem, são óptimos!