Os nossos melhores poetas…
A minha infância
Também eu, também eu
Brinquei quando era pequena
Quando pensava que trabalhar não valia a pena.
Depois tornei-me grande,
Tornei-me estudante
E continuo a achar o trabalho
Uma coisa secante
Mas nem tudo se foi:
Da minha infância
Ficou a minha infantilidade
E da qual ninguém sente saudade.
Vida!
Não me tires a minha infantilidade
da qual eu penso que ainda não passou
o prazo de validade.
Escreveu a Inês.
A imaginação
Também eu, também eu
Já fui adulto
No mundo da imaginação.
Depois voltei à realidade,
Tornei-me realista
E no futuro pensei ser futebolista
Mas nem tudo se foi:
Enquanto sou criança
Penso em estudar
Um bocadinho de futuro.
Futebol!
É o meu sonho!
Escreveu o Andy.
O Menino Grande
Também eu, também eu
Joguei à bola, fiz escorregas, tive playstation e legos.
Depois cresci,
Tornei-me do tamanho dos meus pais
As coisas que tinha perdi…
A minha playstation…
Mas nem tudo se foi:
Ficou a minha cara brincalhona
E ganhei outras coisas.
Vida!
Ralha também, ralha se eu te fizer maldades
Mas com vontade
Como se fosse o meu Pai.
Escreveu o Edir.
A Menina crescida
Também eu, também eu
Brinquei com bonecas, saltei à corda
Briguei por coisas parvas.
Depois cresci,
Tornei-me mais adulta
Sei resolver os meus problemas
Sem ser com pancada.
Mas nem tudo se foi:
Ainda salto à corda
E brigo por coisas parvas.
Vida!
Ensina-me, ensina-me mais
Para que saiba cada vez mais e mais.
Escreveu a Fatu.
O Grandalhão
Também eu, também eu
Joguei à bola, brinquei às escondidas
Brinquei à apanhada e aos berlindes.
Depois amadureci,
Tornei-me um homem sério
Muito sério e rico…
Mas nem tudo se foi:
Ficaram-me
As lembranças desses tempos
E a minha bondade.
Vida!
Não me tires este vida bela:
Família, amigos e os meus fãs.
A minha infância
Também eu, também eu
Brinquei quando era pequena
Quando pensava que trabalhar não valia a pena.
Depois tornei-me grande,
Tornei-me estudante
E continuo a achar o trabalho
Uma coisa secante
Mas nem tudo se foi:
Da minha infância
Ficou a minha infantilidade
E da qual ninguém sente saudade.
Vida!
Não me tires a minha infantilidade
da qual eu penso que ainda não passou
o prazo de validade.
Escreveu a Inês.
A imaginação
Também eu, também eu
Já fui adulto
No mundo da imaginação.
Depois voltei à realidade,
Tornei-me realista
E no futuro pensei ser futebolista
Mas nem tudo se foi:
Enquanto sou criança
Penso em estudar
Um bocadinho de futuro.
Futebol!
É o meu sonho!
Escreveu o Andy.
O Menino Grande
Também eu, também eu
Joguei à bola, fiz escorregas, tive playstation e legos.
Depois cresci,
Tornei-me do tamanho dos meus pais
As coisas que tinha perdi…
A minha playstation…
Mas nem tudo se foi:
Ficou a minha cara brincalhona
E ganhei outras coisas.
Vida!
Ralha também, ralha se eu te fizer maldades
Mas com vontade
Como se fosse o meu Pai.
Escreveu o Edir.
A Menina crescida
Também eu, também eu
Brinquei com bonecas, saltei à corda
Briguei por coisas parvas.
Depois cresci,
Tornei-me mais adulta
Sei resolver os meus problemas
Sem ser com pancada.
Mas nem tudo se foi:
Ainda salto à corda
E brigo por coisas parvas.
Vida!
Ensina-me, ensina-me mais
Para que saiba cada vez mais e mais.
Escreveu a Fatu.
O Grandalhão
Também eu, também eu
Joguei à bola, brinquei às escondidas
Brinquei à apanhada e aos berlindes.
Depois amadureci,
Tornei-me um homem sério
Muito sério e rico…
Mas nem tudo se foi:
Ficaram-me
As lembranças desses tempos
E a minha bondade.
Vida!
Não me tires este vida bela:
Família, amigos e os meus fãs.
Escreveu o Danilo.
A vida
Também eu, também eu
Chorei, brinquei com bonecas, brinquei com terra,
Andei desclaça, tive relógios e casinhas…
Depois desenvolvi-me,
Tornei-me esperta,
Compreendo melhor as coisas, conheci as dificuldades
Aprendi a ultrapassar os meus medos.
Mas nem tudo se foi:
Desses tempos fiquei com lembranças
Saudades, recordações
E orgulho, orgulho dos meus pais.
Vida!
Ensina-me tudo o que ainda não sei
Qual o melhor caminho a seguir
Tão naturalmente como vem o vento…
Escreveu a Nádia.
Quando querem, são óptimos!
A vida
Também eu, também eu
Chorei, brinquei com bonecas, brinquei com terra,
Andei desclaça, tive relógios e casinhas…
Depois desenvolvi-me,
Tornei-me esperta,
Compreendo melhor as coisas, conheci as dificuldades
Aprendi a ultrapassar os meus medos.
Mas nem tudo se foi:
Desses tempos fiquei com lembranças
Saudades, recordações
E orgulho, orgulho dos meus pais.
Vida!
Ensina-me tudo o que ainda não sei
Qual o melhor caminho a seguir
Tão naturalmente como vem o vento…
Escreveu a Nádia.
Quando querem, são óptimos!
Escrita criativa, excelente ideia. Estão todos de parabéns, professora/coordenadora da BE/CRE e pequenos escritores.
ResponderEliminarPasso em breve...até lá.
Escrita criativa a partir de versos. Excelente ideia. Estão todos de parabéns, coordenadora BE/CRE e pequenos escritores.
ResponderEliminarPasso em breve...até lá.
so podia ser a minha turma ... Que aagora é o 9º A ...
ResponderEliminarTalentos nao nos faltam !!